Depois do nosso post de 24 de Abril, em que divulgámos o projecto de criação de uma “bebida vínica” que está a ser desenvolvido por investigadores portugueses do Instituto Superior Técnico e do Instituto Superior de Agronomia, a edição de 6 de Julho do jornal “Público” noticia a comercialização em Espanha de um “vinho” que não supera o meio grau.
Elaborado pelas adegas Torres da Catalunha, chama-se “Nature” e, por não ter álcool, não pode ser comercializado como vinho, mas sim como uma bebida. (Segundo a lei espanhola só é considerada vinho a bebida fermentada a partir de uvas com teor alcoólico superior a nove graus).
É um branco seco, feito com moscatel do sul do Penedés, cuja comercialização (Foram produzidos 7900 litros, com um PVP a rondar os seis euros) será testada nalgumas áreas de serviço das auto-estradas espanholas, estando, por isso, perto do consumidor alvo: os condutores, cujas taxas de alcoolemia são rigorosamente vigiadas pela polícia de trânsito.
Além dos automobilistas, é um produto dirigido às grávidas e às pessoas que não consomem álcool por motivos religiosos ou de saúde.
Elaborado pelas adegas Torres da Catalunha, chama-se “Nature” e, por não ter álcool, não pode ser comercializado como vinho, mas sim como uma bebida. (Segundo a lei espanhola só é considerada vinho a bebida fermentada a partir de uvas com teor alcoólico superior a nove graus).
É um branco seco, feito com moscatel do sul do Penedés, cuja comercialização (Foram produzidos 7900 litros, com um PVP a rondar os seis euros) será testada nalgumas áreas de serviço das auto-estradas espanholas, estando, por isso, perto do consumidor alvo: os condutores, cujas taxas de alcoolemia são rigorosamente vigiadas pela polícia de trânsito.
Além dos automobilistas, é um produto dirigido às grávidas e às pessoas que não consomem álcool por motivos religiosos ou de saúde.
Mais uma derivação light do vinho?
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