A Brigada Fiscal da GNR deteve cinco pessoas e apreendeu 500 mil litros de vinho, em resultado de uma operação conduzida nos últimos meses e ontem anunciada, de combate à fraude com bebidas alcoólicas nos distritos de Viseu, Aveiro, Leiria, Lisboa e Porto.
Entre os detidos está Alfredo Cruz, um conhecido empresário do sector dos vinhos; Para além de ser o maior exportador nacional de vinho a granel, é também o maior operador europeu de mosto concentrado e proprietário das Caves Dom Teodósio e Caves Velhas.
De acordo com o comunicado da GNR, as sociedades indiciadas terão utilizado facturação de firmas inactivas para, de uma forma fraudulenta, deduzirem IVA e obterem reembolsos do Estado, estimando-se um montante de cerca de dois milhões de euros de evasão fiscal em sede de IVA, IRC e de impostos especiais sobre o consumo de bebidas alcoólicas.
Não é a primeira vez que este empresário é apanhado nas malhas da lei. Em 2004 foi condenado pelo Tribunal do Bombarral a ano e meio de prisão porque adulterou 25 milhões de litros de vinho. O tribunal considerou provada " a adição de água e outros produtos contendo álcool de origem não vínica" ao vinho que o empresário tinha nas instalações da empresa.
Ainda em Julho deste ano, foi desmantelada pela Polícia Judiciária do Porto uma rede de falsificação e comercialização de bebidas alcoólicas (vinhos de mesa, licores, aguardentes e whiskies), que resultou na apreensão de cerca de cinco mil garrafas de produto contrafeito, das quais 80 correspondiam a vinho de mesa de gama alta. O esquema incluía a contrafacção das próprias garrafas, rótulos, cápsulas e selos fiscais.
Entre os detidos está Alfredo Cruz, um conhecido empresário do sector dos vinhos; Para além de ser o maior exportador nacional de vinho a granel, é também o maior operador europeu de mosto concentrado e proprietário das Caves Dom Teodósio e Caves Velhas.
De acordo com o comunicado da GNR, as sociedades indiciadas terão utilizado facturação de firmas inactivas para, de uma forma fraudulenta, deduzirem IVA e obterem reembolsos do Estado, estimando-se um montante de cerca de dois milhões de euros de evasão fiscal em sede de IVA, IRC e de impostos especiais sobre o consumo de bebidas alcoólicas.
Não é a primeira vez que este empresário é apanhado nas malhas da lei. Em 2004 foi condenado pelo Tribunal do Bombarral a ano e meio de prisão porque adulterou 25 milhões de litros de vinho. O tribunal considerou provada " a adição de água e outros produtos contendo álcool de origem não vínica" ao vinho que o empresário tinha nas instalações da empresa.
Ainda em Julho deste ano, foi desmantelada pela Polícia Judiciária do Porto uma rede de falsificação e comercialização de bebidas alcoólicas (vinhos de mesa, licores, aguardentes e whiskies), que resultou na apreensão de cerca de cinco mil garrafas de produto contrafeito, das quais 80 correspondiam a vinho de mesa de gama alta. O esquema incluía a contrafacção das próprias garrafas, rótulos, cápsulas e selos fiscais.
Cuidado com as imitações !
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