Organizado pela Academia do Vinho de Espanha decorrerá em Barcelona nos dias 15 e 16 de Fevereiro de 2008 a 2.ª edição da Conferência sobre alterações climáticas e vinho.
Com Al Gore como convidado de honra, este “meeting” visa discutir um problema que o sector do vinho nunca tinha enfrentado até agora: o impacto das alterações climáticas e do aquecimento global neste sector e nas principais regiões vitivinícolas do Mundo (antecipação das vindimas, mais seca, maiores graduações alcoólicas, cuidados redobrados com a acidez do vinho, opção por castas ou clones mais resistentes às novas condições, etc, etc.).
Se tradicionalmente se referiam como zonas ideais para a produção de vinho as situadas nos paralelos 30 e 50 de ambos os hemisférios, hoje em dia regiões conhecidas como frias e húmidas – como Inglaterra – começam a produzir vinho de qualidade, tendo inclusivamente despertado o interesse de alguns produtores de Champagne (Quadros dirigentes da Louis Roederer, que produz a marca Cristal, visitaram recentemente terrenos ainda por plantar e duas vinhas já existentes nos Condados de Kent e West Sussex para analisarem as condições do solo, de produção de uva e os níveis de açucares)!
Sendo, segundo a Agência Europeia de Meio Ambiente, Portugal e Espanha os países da União Europeia mais afectados por este fenómeno, aguardamos com especial interesse as conclusões desta Conferência.
Se tradicionalmente se referiam como zonas ideais para a produção de vinho as situadas nos paralelos 30 e 50 de ambos os hemisférios, hoje em dia regiões conhecidas como frias e húmidas – como Inglaterra – começam a produzir vinho de qualidade, tendo inclusivamente despertado o interesse de alguns produtores de Champagne (Quadros dirigentes da Louis Roederer, que produz a marca Cristal, visitaram recentemente terrenos ainda por plantar e duas vinhas já existentes nos Condados de Kent e West Sussex para analisarem as condições do solo, de produção de uva e os níveis de açucares)!
Sendo, segundo a Agência Europeia de Meio Ambiente, Portugal e Espanha os países da União Europeia mais afectados por este fenómeno, aguardamos com especial interesse as conclusões desta Conferência.
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